A influenciadora destacou como a bissexualidade frequentemente é mal interpretada ou invisibilizada tanto dentro quanto fora da comunidade LGBTQIA+. “É fundamental entender que a bissexualidade é uma orientação legítima e não uma fase ou indecisão”, afirmou ela, refutando os estereótipos comuns que muitos bissexuais enfrentam.
Emanuelly também falou sobre sua própria jornada de autoaceitação e como ela se viu pressionada a definir sua identidade de maneira rígida para se encaixar nas expectativas alheias. “Demorou para eu aceitar que não precisava escolher um lado. Minha bissexualidade é uma parte genuína de quem eu sou, e isso não deveria ser motivo para julgamento ou questionamento.”
A influenciadora destacou a importância da educação e da representação midiática na normalização da bissexualidade. Ela elogiou os recentes avanços na inclusão de personagens bissexuais em programas de televisão e filmes, mas ressaltou que ainda há um longo caminho a percorrer.
“É hora de parar de questionar e de julgar. As pessoas deveriam ser livres para ser quem são, sem medo de rejeição ou de serem mal entendidas,” concluiu Emanuelly, cujo trabalho contínuo e dedicação têm sido essenciais na luta por uma sociedade mais inclusiva e compreensiva.