A obesidade é um mal que assola 24,3% da população adulta brasileira. Maus hábitos alimentares, junto com um estilo de vida sedentário acabam contribuindo para a doença, que junto de si, traz inúmeros problemas mais sérios, podendo levar a pessoa até a morte.
A doença, que por mais aparente que seja, ela chega silenciosamente com alguma compulsão, independente da situação da pessoa. Como foi o caso da influencer Bruna Nogueira, a maquiadora de 32 anos, natural de Palmas-TO, estava com crises de autoestima devido ao alto peso, chegando na casa dos 79.5kg. Se viu perdida, no momento onde seus exames demonstraram alterações, junto com os de seu marido, que chegou a 104kg.
Procurando a ajuda da Dra Nathállia Pires, a mesma entrou com um processo mais efetivo que uma bariátrica, formado apenas por medicamentos. Com base no Mounjaro (Tirzepatide), e uma série de suplementos para aliviar ansiedade, ajustar sono, junto com uma reeducação alimentar, Bruna e seu marido venceram a batalha contra a obesidade, e baixarem o peso para, respectivamente, 60kg e 77kg.
“Autoestima extremamente renovada, e sabe do melhor? Meus filhos estão cuidando da saúde, sabendo o que inflama ou não o corpo, e tendo consciência para tomarem a decisão de que no futuro eles querem ter com a saúde deles!”, comenta a influenciadora.
Além da perda de peso, o casal começou o processo estético, para combater a flacidez. Dra Nathállia Pires, referência em emagrecimento, cita que o problema da obesidade é real, e é uma doença crônica, precisando ser acompanhada pelo resto da vida: “Geralmente, a pessoa que está em compulsão alimentar não percebe que isso está acontecendo, pois comer é tão prazeroso e tão rotineiro, que não vemos problema nisso - mas tudo em abuso faz mal. E não é errado o uso de medicamentos para melhorar a qualidade de vida, tendo em vista, que a obesidade é uma doença tal qual a hipertensão, ou alguma doença vascular", orienta a médica nutróloga.
A nutróloga, cita também que tudo isso deve ser bem acompanhado por um profissional da área, além de uma melhora mental, junto do seguimento nutricional e medicamento, para não cair em compulsões alimentares. “No fim, para uma melhora ideal e definitiva, é necessário que o paciente esteja disposto a mudar. Nada adianta só o medicamento.”, finaliza a Dra Nathállia Pires.