Calma! Você não precisa aplicar a base em stick 3.500 vezes para saber se o produto vale à pena ou não ser incluído no seu nécessaire. Entendemos que esse queridinho do mercado da beleza merece toda nossa atenção pela sua praticidade e desempenho. Por isso, a diretora artística e maquiadora do Jacques Janine, Chloé Gaya, entrega três verdades e uma grande mentira que vão fazer você decidir ou não ter esse item de maquiagem no seu dia a dia.
Confira:
1 – A palavra de ordem da base em stick é a multifuncionalidade
É uma tendência natural que os produtos de beleza otimizem cada vez mais a nossa rotina de autocuidado. Alguns sticks são dois, três e até quatro em um, pois, além de maquiagem, têm função de skincare e podem ser aplicados em outras áreas do rosto. Corretivo, sombra, batom, blush, hidratante e proteção solar são algumas das entregas mais comuns.
2 – Pele natural e com acabamento perfeito
Por oferecer uma aplicação mais uniforme, o resultado pode ser uma maquiagem com aspecto bem natural e perfeita para quem não gosta de makes pesadas. Porém, muitos produtos permitem que você construa camadas e até a correção de imperfeições da pele.
3 – Menos desperdício
Ao contrário das versões em pó, líquida e cremosa, o stick é aplicado diretamente no rosto e isso evita o excesso de produto que costuma ficar em aplicadores, pincéis ou nas mãos. Isso o torna muito mais econômico, sem contar que evita aquela ‘baguncinha’ desnecessária na bolsa.
4 – Base em stick não é novidade! Ela existe desde os anos 1948
A marca de maquiagem Max Factor foi pioneira no segmento em 1948, ou seja, a base em stick não surgiu no século 21. No livro Max Factor: o homem que mudou as faces do mundo, de Fred E. Basten, publicado pela editora Matrix, temos uma visão extraordinária de como esse item de beleza transformou nosso mercado até hoje, inclusive, inspirando embalagens em stick de várias marcas famosas.
