Uma aluna do 9º ano do Colégio Pódion, em Brasília, foi vítima de ataques racistas e gordofóbicos durante os jogos internos da escola em 2024. A jovem, identificada como "B", relata ter sido chamada de "preta e gorda" por outra aluna, em um episódio lamentável que expõe a persistência do preconceito e da discriminação em nosso meio.
A denúncia foi feita pelo Jornal de Brasília, que obteve prints de conversas em um grupo de WhatsApp com o nome "9C". Nas mensagens, é possível ver uma das estudantes relatando o ocorrido, com a identidade dos envolvidos preservada.
Este caso é um triste lembrete de que o racismo e a gordofobia ainda são problemas graves em nossa sociedade. É crucial que as escolas assumam a responsabilidade de combater esse tipo de discriminação e criar um ambiente seguro e inclusivo para todos os alunos.
O Colégio Pódion, por sua vez, repudiou veementemente qualquer tipo de discriminação e afirmou que tomará as medidas cabíveis para apurar o caso. A instituição também disse estar prestando apoio à aluna vítima das ofensas.
É fundamental que a vítima de racismo ou gordofobia não se silencie. Ela pode denunciar o caso à direção da escola, ao Conselho Tutelar ou à polícia. O apoio psicológico também é crucial para lidar com o trauma causado por tais ataques.
A luta contra o racismo e a gordofobia é uma responsabilidade de todos nós. Podemos contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária denunciando casos de discriminação, promovendo a educação para a diversidade e o respeito, e cobrando das autoridades medidas para punir os infratores.
Além do texto acima, gostaríamos de destacar alguns pontos importantes: