Felipeh Campos concedeu uma entrevista ao “Pod tudo e + um pouco” e, dentre vários assuntos, opinou sobre a transição de Maya Massafera.
Segundo o jornalista – que deixou recentemente o “Link podcast” (Record Entretenimento) e passou a atuar mais em suas redes sociais, transformando-as em um portal de notícias –, a influencer não se sente confortável em revelar sua voz, pois não teria gostado do resultado da primeira cirurgia de feminização vocal. Inclusive, poderá passar por uma nova. “Se eu fosse a Maya, ficaria com esta voz, pois pode acabar ficando muda”, comentou.
Ainda sobre Massafera, Campos dividiu com os apresentadores Felipe Folli e Flavio Melloh que foi o primeiro jornalista a dar a nota sobre a transição de gênero, a descobrir o novo nome por meio da Receita Federal e que, desta forma, ela não está "ajudando a causa”, pois vários transexuais podem frustrar-se ao perceber que não conseguem atingir o mesmo patamar da influencer, que, de acordo com ele, sempre foi de família abastada. “Não tenho nada contra a Maya, mas sim contra este papel chinfrim que ela está fazendo”, finalizou.
Já no quadro “Troféu vale ou não vale” – onde personalidades são mostradas no telão para que os entrevistados opinem sobre –, Campos alegou que, para ele, Dona Déa Lúcia não representa as mães do Brasil. Luana Piovani, apesar de biscoiteira, é polêmica e faz as coisas acontecerem. Ivete Sangalo se vendeu para a Globo. E, ao citar Reynaldo Gianecchini, criticou a atuação do ator no musical “Priscilla: A rainha do deserto”. “Quando começou o espetáculo e o Gianecchini chegou, senti vergonha alheia”, afirmou.
Além disso, o jornalista expôs que será um dos jurados fixos do quadro “Sow de calouros” (Programa Silvio Santos), apresentado por Patricia Abravanel, e que boas novidades estão por vir. Já sobre Maya Massafera, suas declarações foram destaques nas principais mídias do país.